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Esforço-me para entender o contrário
Não são devaneios, são tentativas de compreender diferentes faces
Superar o óbvio, desatrelar a mente
Experimentar o que o coração não sente
Sem interferência
Vejo beleza na flor despedaçada no chão
Fecunda em si mesma
Ela cumpriu seu papel, virá o fruto
Motivo-me com os ramos secos da caatinga
A resistência aflora
Uma primaz gota d’água resolve
Desmente a ideia de morte
Desejo sabores exóticos, quiçá os esquecidos
Repudio minha visão tendenciosa
Sempre ligada à ideia do belo
Preciso entender o oposto meu
Alexandre Medeiros
Alexandre!!! Bom te "ler" novamente! rsrsrs Nem preciso dizer que, mais uma vez, emocionou-me com suas palavras! Beijão!
ResponderExcluirObrigado pelo incentivo. Forte abraço.
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